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domingo, 7 de dezembro de 2014

ASSOCIAÇÃO FOTOATIVA EM BAÍA DO SOL - MOSQUEIRO

Fim de semana Fototaxia na Baia do Sol


Durante o fim de semana passado, entre os dias 7 e 9 de novembro, o projeto Fototaxia esteve em uma grande ação na Escola Lauro Chaves, na Baia do Sol, Mosqueiro, Grande Belém. As professoras Andreia de Azevedo, Adélia Valente e Maricilda Silva, respectivamente de Artes, da Biblioteca e de Informática, realizaram junto à equipe da Fotoativa, atividades de pinhole com três turmas.
Aproximadamente 100 pessoas participaram da jornada, que tomou os espaços ao redor da escola para experimentações fotográficas. Segundo a professora Adélia “o que mais chamou a atenção, foi a motivação dos alunos”, já a professora Maricilda percebe que “o envolvimento com a comunidade também foi interessante, várias pessoas já estão sabendo do projeto aqui na Escola”.
A professora Andreia, que vem coordenando a realização do projeto fotográfico na Escola, afirma que os alunos já vem estudando diversos artistas fotógrafos paraenses, e que esta é uma oportunidade de aprofundar a experiência com a luz, conectando câmeras obscuras de papelão construída durante o processo, com a câmera obscura gigante, onde os alunos puderam experimentar como seria estar no interior do nosso próprio olho.
Entre idas e vindas, jovens se descobriram muito interessados nas possibilidades de expressão e de liberdade para aprender. Outros já se familiarizaram com o ambiente do laboratório e acabaram como assistentes laboratorialistas.
Estiveram presentes na jornada, Miguel Chikaoka na coordenação da ação, Adriele Silva na assessoria pedagógica, Yuri Amorim, no laboratório e como pesquisador, Rodrigo José, José Viana e Arlem Araújo com registros em audio, video e fotografia. O Fototaxia fará em breve o lançamento do videodocumentário do projeto ao longo do ano.
Fotos: Arlem Araújo e José Viana
Fonte: http://www.fotoativa.org.br/?p=4864
























PRAIA DE RIO TAMBÉM DÁ ONDA - SURF EM BAÍA DO SOL

Praia de rio também dá onda. Vejam algumas fotos de Jader Santos e seus amigos curtindo a natureza no final da Praia Grande em Baía do Sol - Mosqueiro.












Jader Santos - Surfista local

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Tradição que resiste ao tempo - "Passar fogo na canoa"

Edgar "Cordeirão" e  Francisco "Jibóia"  "Passando o fogo na canoa".

Atividade que consiste em passar um facho - geralmente feito de palha de coqueiro ou de açaizeiro - ao longo do casco do barco no intuito de matar o "TURU" através do calor.

Após a etapa de passar o fogo no casco da embarcação, passa-se umas camadas de piche que é diluído em uma lata sobre o fogareiro, usando como diluente o querosene. À medida que o piche vai esfriando fica mais denso e começa a endurecer no "escopeiro" - uma espécie de pincel improvisado com varanda de rede velha - e há a necessidade de levar por várias vezes ao fogo durante o trabalho.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
turu (Teredo sp.), também gusanobusano1 ou cupim-do-mar2 é um molusco bivalve da família dos teredinídeos, possui aspecto vermiforme semelhante a uma minhoca, tendo numa das extremidades valvas com sulcos providos de dentes, que são utilizados para abrir galerias em madeiras submersas, formando aí as suas colónias. A sua carne é comestível, sendo parte das culinárias paraenses e amazónicas, principalmente na Ilha de Marajó, podendo ser consumida na forma crua, cozida ou em sopas.3 É um alimento rico em cálcio e ferro. O sabor é descrito como semelhante ao dos mariscos, como as ostras.
Vivem principalmente em manguezais, alimentando-se dos seus troncos ou em árvores podres e caídas na água. Conseguem devorar a madeira através de seus dentículos na cabeça. São como cupins de madeira molhada, pois são encontrados nos cascos das embarcações, causando-as prejuízos.

Facho de palha - Lata do piche - Fogareiro - Escopeiro - Carvão

Fogareiro improvisado em uma panela de alumínio


















Escopeiro feito de bambu com varanda de rede


Diluindo o piche



Pintura do casco com o piche